quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Cartaz publicitário | VM&PS


Enquanto o Verão não chega...


(Cartaz da antiga gráfica Bolhão-Porto)



Um abraço e até breve...

domingo, 12 de dezembro de 2021

Boas Festas | 2021


Em Dezembro ande o frio por onde andar, pelo Natal há-de chegar.


(Publicidade às Águas de Vidago, para calendário de parede da Empresa Melgaço Vidago & Pedras Salgadas alusiva ao Natal | Ilustração de Cruz Caldas | Empresa do Bolhão)


Feliz Natal e  Próspero Ano Novo

são os votos do Blog "Meu Vidago"


sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Boas Festas - 2021

(contracapa da antiga revista Panorama | 1957)



 Feliz Natal e  Próspero Ano Novo

são os votos do Blog "Meu Vidago"



quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Vidago Palace Hotel | Exterior e interior

Hoje, regresso ao "nosso" ex-libris o Vidago Palace Hotel. E regresso com duas fotografias da Foto Vasques, sendo uma do seu exterior e outra do seu interior.


(Parque do Vidago Palace Hotel | Imagem cedida pelo ANTT)



(Sala de estar | Imagem cedida pelo ANTT)




Um abraço e até breve...

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Resíduo Atómico | Verão Azul


Boa noite...Somos Resíduo Atómico de Vidago!


Estávamos em 1992, dia 17 de Maio, quando um grupo de Vidaguenses estreavam-se num palco, montado em Vila Pouca de Aguiar, num jantar comício do partido CDS-PP. Esses jovens decidiram, meses antes, formar uma banda de música "Resíduo Atómico", que depois dessa estreia andariam por essas estradas transmontanas a cantar e a alegrar os bailes populares.



A Formação inicial era constituída por: Alexandre Seriz, José Correia, Luís Costa, Luís Coelho, Miguel Santos e Paulo Santos. Na técnica: Carlos Alberto (Beto), Carlos Correia (Carlitos) e Mário Correia. Com a saída de Luís Coelho na bateria, entraria para a banda o Augusto Monteiro.






Mas passado alguns anos os "Resíduo Atómico" mudara de nome para "Verão Azul" e com algumas mudanças na formação inicial da banda.











O ano de 1997 seria o fim da Banda, da qual faziam parte o Augusto Monteiro, Elisabeta Correia, José Correia, Luís Costa, Miguel Santos, Nelo Amaral e Paulo Santos.


Não posso acabar este post sem fazer uma referência ao saudoso António Manuel Brás, que com a sua Ford Transit percorreu estradas e caminhos carregando o material da banda. Um bem haja.

(Fotografias cedidas pelos amigos Paulo Santos e José Correia)


Um abraço e até breve...

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Comboio dos atrasos | Fotografia e música

No comboio dos atrasos vai gente que a gente esquece
Vai quem nunca chega a horas e às vezes nunca aparece
 
Logo pela madrugada vai o sinal de um bocejo
Vai a noite acordada vai a lembrança de um beijo
Vai quem perdeu quase tudo e quem não tem nada a perder
Vai alguém com um ar sisudo por não ter nada a dizer
Vai uma lágrima solta num olhar desamparado
Um bilhete de ida e volta que nunca foi usado
Um caso de amor secreto com perfume de abandono
Vai um olhar indiscreto e por resposta um olhar de sono
 
No comboio dos atrasos vai gente que a gente esquece
Vai quem nunca chega a horas e às vezes nem aparece
Devagar devagarinho eu conheço tantos casos
De quem passa a vida inteira não comboios dos atrasos
 
Logo pela madrugada vai quem já vai atrasado
Quem nem se quer deu por nada e vai dar ao destino errado
Vai quem quer andar no centro e do centro nunca sai
Vai quem não quer ir lá dentro mas não sabe onde vai

Música "Comboio dos Atrasos" | Sebastião Antunes & Quadrilha

(Foto extraída do negativo original | Saída de Vidago em direcção a Chaves)





Um abraço e até breve...

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Uma vista sobre Vidago | 1910


Descubram as diferenças!



(Foto Vasques - Imagem cedida pelo ANTT | 1910)
 




Um abraço e até breve...

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Antiga Ponte | rio Oura

Hoje, em Vidago, começaram os trabalhos de requalificação da Ribeira de Oura. Estes trabalhos visam a limpeza de ambas as margens entre a ponte que dá acesso à Fonte Campilho e a ponte sob a Estrada Nacional 2.

Em outros tempos, o rio Oura era ponto de encontro de crianças para brincadeiras e ao mesmo tempo onde se refrescavam, tal como esta imagem nos retrata.


(Fotografia da Foto Vasques - Lisboa | Agosto de 1910)



Um abraço e até breve...

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Estação Ferroviária de Vidago

(Foto Vasques | Arquivo Nacional Torre do Tombo)

 

Foto Vasques

A Foto Vasques era uma casa fotográfica, com sede na rua D. Pedro V, 26-28, em Lisboa. Teve como director artístico Manuel Tavares e era especializada em retratos de arte, filmagens e reportagens.


Um abraço e até breve...

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Antigo Café Anabelle

O antigo Café Anabelle, como outros espalhados pelo país, foi, nos anos 80 do século passado, ao mesmo tempo lugar de estudo e de encontro, ponto de paragem obrigatório para grupos de jovens que dali partiam para discotecas, sessões de cinema e jogos de futebol.

Lembro-me muito bem do seu interior, onde predominava a madeira envernizada, o seu balcão em forma de L, e claro a sua esplanada que no verão estava sempre repleta de juventude! Tenho a certeza que muitos de vocês terão muitas histórias para contar sobre este mítico café.

(fotografia cedida por Tiago Borges)


(fotografia cedida por Tiago Borges)

Neste momento, no lugar do antigo Café Anabelle, está em funcionamento a Churrasqueira A Camponesa.


Um abraço e até breve...

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Volta a Portugal | Vidago 1935

Vidago recebe no Sábado a 9ª etapa / Boticas - Mondim de Basto (Sra. da Graça) da 82ª Volta a Portugal em bicicleta. É nos dias de hoje um dos eventos desportivos mais mediáticos do país, agregando ao seu redor milhares de populares que todos os anos encham as estradas nacionais. Um cenário que se vislumbra desde 1927, o ano em que tudo começou, o ano em que nasceu oficialmente a Volta a Portugal em Bicicleta.


Segundo o livro "A História do Ciclismo Português" de Gil Moreira, a 1ª Volta a Portugal, disputada entre 26 de Abril e 15 de Maio, passou pela vila e VidagoPela frente tinham 1958,5 quilómetros divididos por 18 etapas, com apenas dois dias de descanso já perto do final da prova, em Vidago e nas Caldas da Rainha. O grande vencedor foi o ciclista do Carcavelos, António Augusto Carvalho,  contabilizando um tempo total de 79.08,00 horas, à média de 24,2 km/hora.

Na 6ª edição da Volta, em 1935, Vidago voltaria a receber os ciclistas, conforme esta fotografia de arquivo do CPF-Centro Português de Fotografia. Esta passagem por Vidago, no dia 3 de Setembro, seria a 9ª etapa entre Pedras Salgadas e Guimarães, no total de 160,50 quilómetros. Esta 6ª edição seria ganha por César Luís da equipa "Leões Alentejanos".

(Ciclistas passando em frente ao Grande Hotel de Vidago | CPF)




Um abraço e boa volta...


sábado, 24 de julho de 2021

Antigo estabelecimento termal de Vidago | 1898

Estas 4 imagens, que hoje publico, são do antigo e primeiro estabelecimento termal de Vidago. São imagens do seu exterior e parte do seu interior, que datam de 1898.



O Pequeno Hotel, que a gravura acima reproduz, ficava instalado no edifício do estabelecimento hidroterapêutico, ocupando todo o andar superior. Era composto por quartos independentes e com janela, cujos os preços eram iguais aos de 2ª classe do Grande Hotel de Vidago. O serviço de mesa era feito em simultaneamente com o do Grande Hotel, no salão de jantar.


(ao fundo o Grande Hotel de Vidago, a esquerda o reservatório para banhos)









Estas instalações foram inauguradas aquando da abertura do Grande Hotel de Vidago (1874).



Um abraço e até breve...

terça-feira, 13 de julho de 2021

Verão, era na Praia de Vidago!

 Duas imagens que nos levam a outros verões.




(hóspedes do Vidago Palace hotel num almoço nas margens do rio Tâmega)




Um abraço e até breve...

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Antigos funcionários do Vidago Hotel Palace

De volta ao hotel Vidago Palace, recordemos antigos funcionários que, durante muitos anos, deram o seu melhor para que os serviços deste hotel fossem de elevada qualidade.

(Ao centro José Rodrigues "Carriço" porteiro do Vidago Hotel Palace)



Um abraço e até breve...

sábado, 20 de março de 2021

Chegada do comboio a Vidago | 111 anos

20 de Março de 1910, chegava a Vidago o comboio a vapor.

O novo meio de transporte, cada vez com mais adeptos, não só aproximava o campo das cidades como fomentava, mesmo que timidamente, um mercado nacional, enquanto se democratizava um pouco o lazer e o turismo permitindo um acesso crescente das famílias às praias e às termas.

Nas primeiras décadas do século XX a linha férrea expandia-se com a construção de ramais como a conclusão das linhas de Évora, de Portimão, do Sul, de Mora, do Sueste, da Beira Baixa e do Vale do Sado. Também no Norte muitas seriam as linhas que veriam o seu traçado aumentado. Foi o caso da do Corgo, com a abertura do troço entre a Régua e Vila Real, depois em 1907 até às Pedras Salgadas e em 1910 até Vidago. Em 1915, um ano antes de Portugal se ver directamente arrastado para a I Guerra Mundial, a rede ferroviária nacional estava praticamente concluída. E já a ninguém passava pela cabeça prescindir do comboio.

        
           
«A máquina a vapor é um dom
do céu, um instrumento de progresso legítimo (...)
Leva o agasalho e o conforto, a limpeza, a saúde,
às choupanas do povo, onde, sem ela, só habitaria
por séculos a miséria extrema»
Alexandre Herculano  




                    
«Sou tão entusiasta pelos caminhos
de ferro que, se fosse possível,
obrigaria todo o País a viajar de 
comboio durante seis meses»
Fontes Pereira de Melo


(planta do rés do chão e do 1º andar na antiga estação ferroviária de Vidago)




Por favor, um bilhete para Vidago!

sábado, 6 de março de 2021

O Adolfo “Pica-Pau”

Lindolfo Dinis Baralho de seu nome completo, apenas era conhecido por Adolfo ou simplesmente Dolfo, ou ainda Pica-Pau e Adolfo dos Bois. Nasceu em Vilarinho das Paranheiras, aqui bem perto de Vidago. Seu pai chamou-se João Baralho e o Adolfo teve ainda mais dois irmãos – O Modesto e o Rosinha. Os três filhos de João Baralho nasceram com  acentuada deficiência mental a que não será estranha, ao que consta, estreita consanguinidade dos seus progenitores.

(Adolfo e os bois na rua Gen. Sousa Machado)


Quando tinha vinte e tal anos,  Adolfo veio para Vidago. João Custódio possuía uma propriedade em frente ao antigo tanque na Estrada Nacional Nº.2, perto do entroncamento para Boticas, designada por Brinhosa. De modo informal, João Custódio convidou o Adolfo a ir trabalhar para casa da sua família. Nessa altura, os sete filhos de Domingos Ferreira e Generosa, eram todos solteiros. No seio desta família, o Adolfo haveria de ficar para sempre. Assistiu ao casamento de Alice Ferreira e partilhou a criação dos seus cinco filhos com um amor e dedicação muito fortes.

As suas acentuadas limitações mentais, contrastavam com o sua pujança física. Muito desajeitado no amanho agrícola, víamo-lo feliz naquilo que talvez melhor sabia executar: de aguilhada na mão guiando os carros puxados pelos possantes e pachorrentos bois dos Custódios, estrada fora, a caminho dos campos.

Provavelmente, guiou os últimos carros de bois que se ouviram chiar em Vidago! Releve-se uma atitude muito peculiar do comportamento do humilde Adolfo:  frequentemente, regressava do campo, carregando pesado molho de milho ou de qualquer outro alimento para os animais, a fim de estes serem pensados de noite. Num qualquer ponto da vila, parava, indiferente à carga que o fustigava. Se alguém lhe perguntava das razões de estar ali especado, o Adolfo, invariavelmente, respondia: estou a descansar!

in Memórias de Vidago de Floripo Salvador | 2004


Adolfo nasceu em Vilarinho das Paranheiras a 4 de Maio de 1918 e faleceu em Vidago, a 15 de Setembro de 1991, com 73 anos. O seu corpo encontra-se sepultado no cemitério de Vidago.



Um abraço e até breve.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Ponte sobre o rio Tâmega | 1898

A ponte sobre o rio Tâmega, inaugurada em 1885, faz parte da estrada nacional nº 311 que liga Vidago a Boticas.

Em 1893 o percurso entre Vidago e este recanto era percorrido de carruagem, em 20 minutos, e o preço era de 1.200 réis, ida e volta. Nesta altura, a ponte fazia parte da projectada estrada para Boticas, cuja construção terminava pouco depois dela.


(imagem de 1898)




Um abraço e até breve.

sábado, 20 de fevereiro de 2021

O coreto de Vidago

Vidago possui um coreto que, infelizmente, não é usado. Hoje, está localizado no parque do Vidago Palace mas antes de ser "levado" para o parque, o mesmo estava situado no início da Rua Alves Teixeira. Não sei o porquê desta mudança, se houve um acordo entre a antiga empresa das Águas de Vidago e o povo vidaguense, ou simplesmente a empresa apoderou-se dele. Só sei que essa transferência não foi bem aceite pela população vidaguense, por restringir o seu acesso.


(Rua Alves Teixeira | imagem de 1898)




(Parque do Vidago Palace | fotografia de M. Teresa de Lacerda | 2016)


Um abraço e até breve.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Associação Médica Lusitana | Julho 1926

Registo fotográfico da visita da Associação Médica Lusitana às termas de Vidago no verão de 1926.

(Escadaria do Vidago Palace Hotel | foto de A. A. Serra Ribeiro Sucessor)






Um abraço e até breve.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Antigo processo de engarrafamento de Águas de Vidago

Hoje, publico algumas imagens do antigo processo de engarrafamento manual das Águas de Vidago. Segundo o Dr. Alfredo Luíz Lopes, em 1893, o caudal da nascente era invariável e mais que bastante para o engarrafamento de 500.000 garrafas por ano, e para o largo uso medicinal junto ao local de emergência. Este engarrafamento, feito pelos cuidadosos processos e aperfeiçoados aparelhos que garantiam a completa pureza das águas, era constantemente executado desde o nascer do sol até à meia noite por turnos de quatro mulheres, engarrafadeiras e rotuladeiras, e de três homens, lavador, encaixotador e fiscal. Em ocasiões de grandes e urgentes encomendas era necessário laboral toda a noite. 

(fotografia de F. J. Soares)


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(Casa de lavagem nas novas oficinas)


(Imagem de 1893)



(Enchimento na Fonte nº 2)




Um abraço e até breve...

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Antigo Balneário Termal de Vidago | Interiores

Construído em 1916, o antigo Balneário Termal de Vidago, e ostentava uma fachada em torre ladeada por duas alas. O hall de entrada possuía 4 colunas em gesso. Os espaços eram decorados com esplendor, os estuques pintados a óleo, os lambrins eram em azulejo e os das salas de tratamento era em madeira almofadada. 

Da estrutura do balneário fazia parte a farmácia, uma sala de mecanoterapia e, como vem descrito nos autos de inspecção de 1923, “24 quartos para banhos de imersão, 2 salas para duches, 1 sala para serviços de irrigações e uma outra para massagem, sendo todos estes compartimentos, estabelecidos em duas alas perfeitamente iguais e simétricas destinadas à divisão dos dois sexos”.

Este, foi transformado em 2001, num espaço de conferências, destruindo por completo a essência da sua construção.

(fachada do estabelecimento Termal | foto "Casa Alvão")


(Átrio do estabelecimento Termal | foto "Casa Alvão")



(Equipamento para banhos de luz e calor | foto "Casa Alvão")


(Sala de electroterapia | foto "Casa Alvão")



(Sala de electroterapia | foto "Casa Alvão")



Um abraço e até breve...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Antigo Hotel do Parque | Publicidade

 

(fabricado por "Reclamos Gráfica Manén - Barcelona) 




Senhor Francisco Dias, natural de Guimarães, veio para Vidago e antes de ser o dono da pensão e hotel do Parque, teria sido fiscal da "Empreza das Águas".
Faleceu em 6 de Julho de 1961 e está sepultado no cemitério de Vidago.


Um abraço e até breve...

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

115º aniversário da Livraria Lello

A 13 de Janeiro a Livraria Lello celebra 115 anos de sonhos e concretizações. E para presenteá-la, este blog, publica um bilhete postal enviado de Vidago, em 18 de Junho de 1897, para o Sr. José Pinto Sousa Lello, proprietário da Livraria Chardron, futura Livraria Lello.



(Bilhete postal assinado pelo Dr. José Correia Pacheco)


História da Livraria Lello

As origens da Livraria Lello remontam a 1881, quando os irmãos José e António Lello abriram, no Porto, um estabelecimento dedicado ao comércio e edição de livros. José Lello, homem de cultura, amante de leitura, dos livros e da música, sonhava tornar-se livreiro, o que se concretizou em 1881. Alguns anos mais tarde, constituiu sociedade com o seu irmão António Lello.

Nessa altura, os irmãos Lello estabelecem-se na Rua do Almada, desconhecendo ainda que o edifício que levaria o seu nome até ao próximo milénio se encontrava a poucos quarteirões.

É em 1894, que José Lello compra a Livraria Chardron, juntamente com todo o seu espólio. A Livraria Chardron tinha feito o seu nome pela mão do francês Ernestro Chardron, tendo publicado as primeiras edições de obras sonantes como as de Eça de Queirós ou de Camilo Castelo Branco.

No dia 13 de janeiro de 1906 é inaugurado o edifício da Livraria Lello como hoje o conhecemos, moldado pela visão sumptuosa do engenheiro Francisco Xavier Esteves. A inauguração decorre num ambiente repleto de figuras políticas de relevo, vultos artísticos, destacados burgueses e comerciantes da cidade, entre os quais se destaca o escritor Guerra Junqueiro, o diretor de O Comércio, Bento Carqueja, o escritor Júlio Brandão e Aurélio Paz dos Reis, percursor do cinema em Portugal.

O crescente fluxo turístico ao longo dos últimos anos na cidade do Porto, e consequentemente, na Livraria Lello, obrigou a uma nova organização da visita ao edifício, com a introdução em 2015 do voucher descontável em livros. No entanto, esta nova organização não afastou a casa da sua verdadeira essência: uma livraria do mundo no Porto, aberta a todos os amantes de literatura.

Em 2016 e 2017, a Livraria Lello assumiu o desafio do intervir no edifício com a premissa de proteger o seu património, renovando o seu interior e restaurando a sua fachada e vitral.

Fonte: www.livrarialello.pt

Acompanhe, online, as comemorações do aniversário da Livraria Lello, amanhã, a partir das 10h30 em: https://www.facebook.com/LivrariaL.../videos/736400030415823



Um abraço e até breve...