quarta-feira, 31 de julho de 2024
Vidago Futebol Clube | 1976
domingo, 28 de julho de 2024
Grande Hotel de Vidago | 1874 - 2024 | 150 anos
sexta-feira, 26 de julho de 2024
Grande Hotel de Vidago | 1874 - 2024 | 150 anos
Este ano celebram-se 150 anos da inauguração do antigo "Grande Hotel de Vidago", inaugurado em 1 de Junho de 1874 e classificado de segunda classe. Foi mandado construir pela "Empreza das Águas de Vidago" em Maio de 1871, que levou três anos a construir.
A partir de hoje, publicarei alguns dos muitos postais da minha coleção sobre este antigo hotel.
(Bilhete postal da tipografia do jornal "Comércio do Porto" | 1893) Um abraço e até breve... |
segunda-feira, 22 de julho de 2024
Feira de Vidago | Joaquim dos Santos Júnior | Setembro 1944 | Continuação
Últimas quatro fotografias do Dr. Joaquim dos Santos Júnior, durante a sua passagem pela nossa região, no verão de 1944.
O Dr. Joaquim dos Santos Júnior, para além de fotografar os feirantes da feira de Vidago, em Agosto do mesmo ano, deslocou-se a Selhariz. Dessa ida, resultou um artigo publicado no Jornal de Notícias, a 29 de Agosto de 1944, sobre Silvino da Silva e que dizia: “O oleiro de Selhariz, Silvino da Silva é um grande caricaturista que faz canecas e bilhas de barro dum grotesco inigualável”.
domingo, 14 de julho de 2024
Feira de Vidago | Joaquim dos Santos Júnior | Setembro 1944
No seguimento da minha publicação do passado dia 17 de Junho, passo a publicar mais cinco fotografias, da autoria do Dr. Joaquim dos Santos Júnior, aquando da sua passagem pela nossa região, em Setembro de 1944. Estas cinco fotografias, e mais quatro que publicarei, retratam outro tipo de comércio importante que encontrávamos nas feiras do país, o comércio da Olaria.
Como também já referi em publicações anteriores, o fabrico de loiça preta nasceu em Selhariz, no segundo quartel do século XX, devido ao facto de para aí ter ido trabalhar o oleiro, Silvino da Silva, natural de Vilar de Nantes.
Silvino da Silva fazia cântaros, alguidares, tanhas, cafeteiras, caçoilas, garrafões, púcaros, denotando-se nas suas peças uma elevada qualidade. Mas, para além dessa produção necessária a satisfazer as necessidades de uma população rural, deleitava-se também a criar modelos que lhe eram ditados pela sua fértil imaginação. De lembrar que as suas peças eram assinadas e datadas por ele, como se fosse uma marca de garantia.
A loiça vendia-a pelas redondezas, com o auxílio de sua mulher, Maria Rita. Com a sua morte, em Dezembro 1962, terminou em Selhariz o fabrico de loiça preta.
Agradecimentos: Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo
Um abraço e até breve....